Um grupo de voluntários organiza missão humanitária na Guiné-Bissau, na África. "Projeto Resgate" pretende atuar no combate à malária, doença que mata 500 mil pessoas por ano no continente africano, conforme mostrou o Jornal do Almoço.
Para realizar a missão, o grupo está arrecadando doações e vendendo camisetas nas redes sociais. As doações são para compra dos kits para tratamento e diagnóstico da malária. A ideia do projeto é levar para a África mil kits.
Cada voluntário é responsável por pagar sua passagem e alimentação durante os 16 dias que ficarão em Guiné-Bissau. A comitiva parte no final de janeiro com três médicos, dois estudantes de medicina, um dentista e voluntários.
"Agora em 1º de fevereiro chegamos em Guiné-Bissau para essa ação de saúde de combate à malária. A gente vai também para fazer um diagnóstico das principais necessidades da região e nos próximos anos conseguir agir em outras áreas também" disse Bruno Becker, coordenador do projeto.
Faz cinco anos que a missão dos voluntários do Projeto Resgate é salvar vidas, de quem foi parar nas ruas ou dar esperança para crianças quem vivem em comunidades dominadas pela criminalidade e pobreza em Florianópolis. Para 2018 esse trabalho ganhou um novo desafio, a quase cinco mil quilômetros do Brasil.
Apoio
Para estrututar a missão, o Projeto Resgate contou com um parceiro importante. O Instituto Vilson Groh, do padre Vilson, que há bastante tempo já tem ações humanitárias na África.
"Uma ação na África é uma ação para nós mesmos, porque quando eu faço para o outro estou fazendo pra mim, quando faço para melhorar esse planeta é para o conjunto", declarou o padre Vilson.
Para saber como ajudar no projeto você pode conferir as informações no site http://www.redeivg.org.br/contato
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